O branco da parede relembra-me
As vivas cores de sua refrega alma.
O Sol, astro - Deus, dourado-ardente
Reflete, Reluz, tua agitada calma.
Para ti a doce vida deu a espada
Que contra os que te contrariavam
Implacavelmente você levantou
É pena! Desconhecido de sua fragilidade
É pena! Com sua própria espada se cortou.
Pena das Penas! Estou a tua espera
Pois a ti meu coração se ancorou
E hoje, triste a olhar pela janela
Vejo somente a lembrança que se passou
Da sua face tão singela, a beleza se revelou
Nenhum comentário:
Postar um comentário